segunda-feira, novembro 03, 2014

As drogas do povo contemporâ​neo

Recentemente descobriu-se que o grande escritor dos anos 20 do segundo milênio, Maicon Romaldo, autor de vários livros importantes para o desenvolvimento da nossa tão rica literatura e até hoje o único laureado na categoria Literatura pelo já extinto Prêmio Nobel, era viciado em drogas como refrigerantes e cigarro.


O escritor que nasceu em 1995 na cidade de Itapevi e morreu num acidente de trânsito em São Paulo em 2028, onde morou por toda a vida, teve o auge de fama entre 2011 e 2028, com o lançamento da trilogia, "Um Morto Muito Louco", poesia que falava de vários tipos de entidades que o povo desta época costumava acreditar e alimentar sentimentos positivos.
Atualmente, já sabemos que as drogas hoje ilícitas como refrigerante e cigarro de nicotina e alcatrão, eram distribuídas e vendidas em qualquer lugar, podendo existir para aquela época inclusive, máquinas de refrigerantes nas ruas, onde qualquer pessoa conseguiria se drogar com uma lata de alumínio contendo o líquido de Coca-Cola por exemplo, em seu interior. Os cigarros também eram algo comumente vendidos, lugares denominados "botecos" eram em sua maioria, os principais distribuidores de tal droga.

Em um documento encontrado pela equipe de pesquisas arqueológicas da grande Universidade Nove de Julho, foi concluído que Maicon Romaldo era dependente de Coca-Cola, sendo esta muitas vezes a responsável pelo seus devaneios nos seus livros e também o cigarro, mais específicamente, Marlboro Vermelho, um tipo extremamente forte da droga que provoca os mais diversos tipos de reações a quem o consome.

Provamos mais uma vez, o quanto o povo contemporâneo era demasiadamente viciado em drogas pesadas, motivo pelo qual talvez justifique a falta de grandes produções em vários âmbitos do intelecto da época.

Folha de São Tanás - 23/10/2156 - Kiev Cristo